COUNT-DOWN AM XINGU V
über den Kampf gegen Megastaudämme und Korruption in Brasilien
Premieren:
5.7.2016, 19.30 Uhr, Haus am Dom, Frankfurt/Main
12.7.2016, 20.00 Uhr, BABYLON, Berlin (Mitte)
17.7.2016, 11.00 Uhr, Kino Atelier am Bollwerk, Stuttgart
Im Mai 2016 hat die brasilianische Präsidentin Dilma Roussef „Belo Monte“ offiziell eingeweiht. Den drittgrößten Staudamm der Welt am Amazonasfluss Xingu. Dafür wurden der Urwald gerodet, Fischer und Indigene vertrieben, 40 000 Menschen zwangsumgesiedelt. Strom für multinationale Aluminiumkonzerne und das Schwellenland Brasilien. „Alles gegen das Gesetz“, so die zuständige Staatsanwältin.
Der Film erzählt die vorerst letzte Etappe beim Bau des Megastaudamms – die Flutung. Und deren Vorgeschichte und Hintergründe: den gigantischen Korruptionsskandal „Petrobras“ um die großen brasilianischen Baukonzerne. Jene Konzerne, die Belo Monte gebaut haben. Und die Stadien zur Olympiade in Rio.
„Ohne Korruption wäre Belo Monte nicht gebaut worden“, sagt der katholische Bischof Erwin Kräutler. Und kritisiert europäische Firmen wie Siemens, die die Turbinen für den „Staudammwahn“ liefern. Inzwischen ist die brasilianische Präsidentin selbst einem bizarren Machtkampf als Folge des Korruptionsskandals zum „Opfer“ gefallen. Doch der Konflikt geht weiter. Am Fluss Tapajos, wo der Stamm der Munduruku gegen weitere Großstaudämme kämpft. Und ein weltweites Wirtschaftssystem, das „Mutter Erde“ immer mehr zerstört.
Filmprojekt gefördert von: Business Crime Control (BCC), Martin Clostermann, Diözese Würzburg der katholischen Kirche, Haleakala Stiftung in der GLS-Treuhand, Heinrich Böll Stiftung (Brasil) Klima-Bündnis der europäischen Städte mit indigenen Völkern der Regenwälder, Poema Stuttgart, Misereor, Stiftung Menschenwürde und Arbeitswelt
Count Down no Xingu V
sobre a luta contra as megabarragens e a corrupção no Brasil
Em Maio de 2016 a presidente Dilma Rousseff inaugurou oficialmente “Belo Monte”. A terceira maior barragem do mundo no rio Xingu, na Amazônia. Para isso a floresta foi destruída, pescadores e indígenas expulsos. 40.000 pessoas foram deslocadas a força. Tudo isso para empresas de alumínio multinacoinais e o país emergente Brasil ganharem mais energia. “Tudo fora da lei”, segundo a procudora da república responsável.
O documentário mostra uma das últimas etapas da construção da mega barragem: o enchimento. Ele conta também a história do mega-projeto e do enorme escândalo de corrupção “Petrobras”, onde as grandes empresas que constroem Belo Monte e os estádios para as olimpíadas no Rio, estão envolvidas.
“Sem corrupção Belo Monte não teria sido construída”, diz o bispo católico Dom Erwin Kräutler e ele critica também empresas européias como Siemens, a qual fornece turbinas para a barragem. Atualmente através desse escândalo de corrupção a presidente brasileira se tornou “vítima” dessa bizarra luta de poderes. Mas o conflito continua, no rioTapajós, onde o povo Munduruku luta contra outras possíveis barragens e um sistema econômico global, o qual cada vez mais destrói a “mãe terra”.
Apoio: Business Crime Control (BCC), Martin Clostermann, Diözese Würzburg der katholischen Kirche, Haleakala Stiftung in der GLS – Treuhand, Heinrich Böll Stiftung (Brasil), Klima – Bündnis, Poema Stuttgart, Misereor, Stiftung Menschenwürde und Arbeitswelt
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